Não faça corrida como motorista de aplicativo com esses 5 modelos; verdadeiras buchas!
Evite prejuízos: veja cinco modelos de carro que não valem a pena para motorista de aplicativo por vários motivos!
Escolher um carro para trabalhar como motorista de aplicativo vai muito além do preço de compra. É preciso pensar no custo por quilômetro rodado, no tempo que o veículo fica disponível — e no que ele pode tirar do seu bolso quando quebra.
Alguns modelos, por mais bonitos ou baratos que pareçam, simplesmente não entregam o que o trabalho exige.
Neste texto, reunimos cinco carros que são constantemente apontados por motoristas experientes como furadas para quem vive de corrida. Veja quais são!
1. Hyundai Tucson 2.0 – Bebe demais e pesa no bolso como carro para motorista de aplicativo

A Tucson pode até parecer uma pechincha no mercado de usados, custando entre R$ 25 mil e R$ 30 mil. Mas basta começar a rodar para perceber que o custo não para por aí.
O consumo é um dos maiores vilões: motoristas relatam médias de apenas 5 a 7 km/l na cidade, mesmo na versão manual. A versão automática costuma gastar ainda mais.
Para quem roda dezenas de quilômetros por dia, isso significa lucro espremido e mais tempo no posto do que nas ruas. É um carro confiável e espaçoso, sim — mas nada disso compensa quando o tanque não dura e os ganhos não fecham a conta.
2. Chery Face – Pequeno, desconfortável e surpreendentemente gastão

Quem olha para o Chery Face pode imaginar que um hatch compacto 1.3 seria econômico.
Mas a prática é outra: ele costuma fazer apenas 8 a 8,5 km/l na cidade, com sorte. Na estrada, chega a 10 ou 11 km/l — nada empolgante para um carro dessa categoria.
Além disso, o espaço interno é limitado, o que prejudica o conforto do passageiro. Para quem pensa em atuar com frequência em aplicativos, o tamanho reduzido e o consumo alto colocam o Face como uma escolha difícil de justificar.
3. Fiat 500 – Visual simpático, mas pouco espaço e custo alto por km

O Fiat 500 é compacto, estiloso e até divertido de dirigir — mas tudo isso fica em segundo plano quando a meta é rodar o dia todo sem prejuízo.
O modelo entrega consumo médio de 9 km/l na cidade e até 11 km/l na estrada, o que é considerado alto para o porte do carro.
Mais que isso, o espaço interno reduzido dificulta o transporte de mais de um passageiro e compromete a experiência do cliente.
É o tipo de carro feito para uso pessoal e eventual, não para quem depende do veículo como ferramenta de trabalho.
4. Citroën C3 e Peugeot 207/208 – Suspensão frágil e manutenção complicada

Carros das marcas Citroën e Peugeot são apontados com frequência como ciladas por motoristas de aplicativo.
O principal motivo é a suspensão pouco resistente ao uso diário e urbano, comum nesse tipo de trabalho. Para piorar, as peças são caras e, em muitos casos, a reposição demora.
Modelos como o Citroën C3 ou o Peugeot 207 podem até parecer boas opções na faixa dos R$ 20 mil a R$ 30 mil, mas o risco de paradas prolongadas — e o custo para reparar cada falha — tornam essas escolhas pouco viáveis.
Mesmo usados com cuidado, tendem a exigir atenção constante e reparos caros.
5. Qualquer modelo rebaixado para carro de motorista de aplicativo – Estilo que atrapalha o serviço

Por fim, pode até parecer um detalhe estético, mas usar carro rebaixado para trabalhar em aplicativo acaba como uma das piores decisões possíveis.
A suspensão modificada muda o comportamento do carro, compromete o conforto do passageiro e dificulta o trajeto em ruas esburacadas, lombadas e rampas.
Além disso, o tempo para chegar até o cliente ou até o destino final aumenta — e o risco de danos à suspensão é constante.
Mesmo que o carro esteja em boas condições mecânicas, a alteração já é suficiente para prejudicar o rendimento no trabalho. Vale repensar.
E você acrescentaria mais alguma na nossa lista? Conta aqui nos comentários!
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